BEM VINDO AS MELHORES PRAIAS DA JAMAICA , E VAMOS CURTIR UM REGAEE.
BAHAMAS
Turks and Caicos
Abriremos o blog com as ilhas Turks and Caicos.
Um lugar paradisíaco, exótico e muito romântico.
Visto por décadas como um lindo point de mergulho, o arquipélago, formado por 40 ilhas, tem muito a oferecer aos casais em lua de mel.
Na ilha principal, Providenciales, fica uma das dez praias mais bonitas do mundo (Grace Bay), segundo a revista americana Condé Nast Traveler.
Em outra, a Grand Turks, está um dos principais museus do Caribe. Há ilhas com isolamento total, como Pine Cay. Todas ótimas para mergulhar, curtir a vida e namorar muito, claro!!
O arquipélago é administrado pelo Reino Unido. Portanto, fala-se inglês. Mas muitos dos 25 mil habitantes (pois é, só isso) se viram no espanhol.
Principalmente, na ilha Providenciales (ou Provo, para os íntimos). Ela reúne o maior aeroporto, os melhores restaurantes, (alguns sensacionais) e o agito.
Para ir a belíssima Malcolm’s Beach — a praia mais deserta de Provo — é preciso alugar um veículo 4 x 4.
Fica ali o romântico resort de bangalôs em estilo asiático, o Amanyara . Lindo!
Ainda em Provo, é óbvio que você vai querer ir a tal praia eleita uma das dez mais belas do planeta pela criteriosa revista Traveler.
Além da cor turquesa do mar, Grace Bay tem areia branca, peixes brilhantes e um pôr-do-sol memorável. O céu vermelho cria uma atmosfera toda especial.
Por ali também fica a marina Turtle Cove.
Grand Turk, embora mais afastada, é onde ficam os cruzeiros.
Se vale a pena ir? Muito, se um de seus objetivos for comprar. Os preços dos free-shops são animadores.
Há também bons hotéis e tem, ainda, Clockburn Town, a capital e centro financeiro. Uma caminhada pela Duke Street e pela Front Street leva àqueles prédios em estilo vitoriano.
Para quem gosta de história, o Museu Nacional de Turks & Caicos é bem interessante!
São muitas ilhas, cada uma com sua característica. North Caicos ainda tem poucos hotéis. Alguns na graciosa Whitby. Já Pine Cay, proporciona isolamento completo.
South Caicos, por sua vez, é a ilha dos amantes da pesca. Embora o arquipélago revele tais diferenças, você sempre verá gente com roupas de mergulho, procurando os melhores pontos.
Turks and Caicos definitivamente entra no hall dos destinos de lua-de-mel românticos.
Portanto é uma opção para os casais que buscam clima quente, boa comida, praia, agito e romance!
O que você deve saber:
• O prato local é a carne de caracol. Se você tem ojeriza a ele, não esquente a cabeça. Há restaurantes internacionais de alta gastronomia.
• Mesmo que você não aprecie caracóis, conhecer a maior fazenda onde são criados tem que fazer parte do roteiro. Fica na Leeward Highway, em Providenciales.
• Em 15 minutos, saindo da Marina Leeward, e você estará na Ilha das Iguanas.
• Pra quem gosta de apostas, o jogo é liberado. Em Providenciales, um dos cassinos mais frequentados é o do Allegro Resorts.
• Middle Caicos tem cavernas enormes, onde moraram os índios Taínos. Vale a pena conferir.
Como chegar:
Voando Delta Airlines ou American Airlines, via Estados Unidos. Lembrando que é necessário visto americano.
Onde Comer
Restaurante Aqua – Providenciales, Turtle Cove.
Banana Boat – Providenciales, Turtle Cove.
Hemingway – Grace Bay.
Os restaurantes dos hotéis são ótimos e o preço é razoável. Vale conferir.
Jamaica: Uma pérola do Caribe
Qual a imagem lhe vem à cabeça quando se fala em Tahiti? Mar de águas cristalinas, praias desertas, nativas com flores no cabelo… Esses e outros elementos do imaginário colectivo fizeram da ilha da Polinésia Francesa uma espécie de paraíso na terra.
Tahiti é o nome da maior ilha da Polinésia Francesa, um território formado por 118 ilhas que pertence à França. Ao todo, são cinco arquipélagos: Sociedade, Tuamotu, Gambier, Marquesas e Austrais. A fama do Tahiti, onde vive aproximadamente 70% da população da Polinésia Francesa, encobriu as outras ilhas da Sociedade – entre elas Moorea, Bora Bora, Huahine e Tetiaroa – e apresenta-se como cabeça de cartaz de toda a região.
A população nativa é descente de polinésios e estima-se que eles estabeleceram-se na ilha entre 300 e 800 a.C., embora existam alguns estudos que dizem que pode ter sido ainda antes desta data.
O solo fértil da ilha, combinado com a pesca, são fontes amplas de comida para a população. A natureza calma de toda a população local e a caracterização da ilha como paradisíaca impressionaram os primeiros visitantes europeus e geraram um fascínio que dura até hoje.
Embora as ilhas tenham sido descobertas por um navio espanhol em 1606, a Espanha não teve nenhuma intenção de colonização ou comércio com a ilha. Samuel Wallis, um capitão inglês, avistou o Taiti em 18 de Junho de 1767 e foi considerado o europeu que descobriu a ilha.
Wallis foi seguido pelo explorador francês Louis-Antoine de Bougainville, que completou a primeira navegação ao redor da ilha em abril de 1768. Bougainvill tornou o Tahiti famoso na Europa quando ele publicou as impressões da sua viagem no Vouyage autour du Monde. Nesta publicação, ele descreve a ilha como um paraíso na terra onde homens e mulheres viviam felizes em inocência, distantes da corrupção da civilização. A descrição da ilha influenciou pensamentos utópicos de filósofos como Jean-Jacques Rousseau antes da Revolução Francesa.
Em 1774 o capitão James Cook visitou a ilha e estimou a população em aproximadamente 200 mil habitantes na época. Provavelmente ele exagerou, pois outras estimativas do mesmo período dizem que a população era de aproximadamente 122.000 habitantes.
Depois da visita de Cook, vários navios europeus visitaram a ilha com maior frequência. O mais famoso destes navios foi o HMS Bounty, cuja tripulação se amotinou logo após deixarem o Tahiti em 1789. A influência europeia rompeu com a tradição da sociedade, trazendo prostituição, doenças venéreas e álcool para a ilha. Doenças como o tifo e varíola mataram tantos taitianos, consequências fora a dizimação da população local que em 1797 era de apenas 16 mil habitantes. Mais tarde, caiu ainda mais, para 6 mil habitantes.
Em 1842 o reino do Tahiti foi declarado uma província francesa.
Em 1880, o rei Pomare V foi forçado a reconhecer a soberania do Tahiti e as suas dependências para a França em 29 de Junho. Em troca ele foi honrado como Oficial da Ordem da Legião da Honra e Ministro e com o Ministério da Agricultura da França.
Em 1946, o Tahiti e toda a Polinésia Francesa tornaram-se um Territoire d’Outre-Mer (território francês de outro continente) e em 2004 seu estado mudou para Pays d’Outre-Mer.
O pintor francês Paul Gauguin viveu no Taiti nos período de 1890 e pintou muitos temas taitianos. A cidade de Papeari tem um pequeno museu da obra o pintor.
Os taitianos são considerados cidadãos franceses com plenos poderes civis e políticos. Ambas as línguas taitiana e francesa são usadas na ilha.
O Tahiti abriga uma universidade francesa: a Universade da Polinésia Francesa (Université de la Polynésie Française). É uma pequena universidade com cerca de 2 mil estudantes e 60 pesquisadores. Os físicos Pascal Ortega (estudos de óptica) e Alessio Guarino (física não-linear) estão entre eles. No departamento de Ciências Humanas, destaca-se o sociólogo L. Schuft pelo seu estudo da integração de trabalhadores franceses no Tahiti.
O turismo é a grande indústria do Tahiti, especialmente durante o festival Heiva, que acontece em Papeete. Este festival celebra a cultura indígena e a comemoração da Bastille na França. Ambos ocorrem em julho.