domingo, 15 de julho de 2012

amo vintage ,amo retro


Pastel de Belém / Pastel de Natas

O Pastel de Belém ou Pastel de Natas é um doce tradicional da culinária Portuguesa, surgiu em 1837 na cidade de  Belém (bairro de Lisboa), os monges do Mosteiro dos Jeronimos tentam fazer subsistir a ordem. Começam então a vender pastéis de nata, afim de ganhar dinheiro, numa pequena pastelaria contígua ao mosteiro.
Naquela época, Lisboa e Belém eram duas cidades distintas ligadas por embarcações a vapor. A presença do Mosteiro e a Torre de Belém atraiam muitos turistas que ficavam admirados pela beleza e bom sabor que estes tinham: pastéis de Belém.

A sua receita foi logo bem guardada. Os chefes pasteleiros são os únicos a conhecer o segredo, e devem prestar juramento de silencio para salvaguardar esta famosa receita gastronómica. Ainda hoje, estes chefes pasteleiros fabricam sempre artesanalmente estes deliciosos pastéis.

No entanto, hoje em dia qualquer café ou pastelaria em Portugal oferece-lhe pastéis de nata, mas a origem vem de Belém, tanto que a casa fundadora guardou a denominação "Pastéis de Belém".

Aqui vai a receita:

Rendimento: 20 pastéis

Ingredientes:

300 g de farinha
250 g de margarina
para folhados
Sal e água quanto baste
500ml de natas
9 gemas
9 colheres
de sopa de açúcar 



Como Fazer:
Misture a farinha e o sal diluído na água e trabalhe a massa até ligar. Divida a margarina em 3 porções. Estenda a massa, espalhe sobre ela uma das porções de margarina e enrole com em tapete.
Repita esta operação mais duas vezes até esgotar a margarina. No final, deixe descansar 20 minutos.
Em seguida, corte a massa em fatias com cerca de 2 cm de espessura e depois coloque cada fatia sobre uma forma lisa própria para queques. Rode com dois polegares a forma num sentido, espalhado a massa de modo a encher com ela a forma toda.
Enquanto isso, leve ao fogo em banho-maria as gemas batidas com açúcar e as natas até o preparado engrossar.Deixe esfriar e deite1 colher de sobremesa de recheio em cada forma.
Leve as formas ao forno até os pastéis ficarem cozidos e tostados.   

    Burritos

    Conhecida por muitos condimentos e apimentada a culinária mexicana, também é famosa pela riquesa de sabores e texturas. Uma gastronomia simples e barata faz da comida mexicana uma das mais poulares da américa do norte, muito bem aceita pelos brasileiros.
    O burrito é um célebre prato tradicional da culinária do México consistindo de uma tortilla de farinha geralmente recheada com carne (bovina, suína ou frango).

    A Receita!!

    Burritos

    Ingredites:

    1 tortilha grande
    100g de carne grelhada em tiras
    100g de frijoles
    50g de queijo prato

    Frijoles:
    1kg de feijão
    600g de cebola
    500ml de azeite
    100g de alho
    140g de sal

    Modo de Preparar:
    Enrolar fechando a ponta de baixo.
    Levar a uma chapa bem quente para derreter o queijo e dourar a tortilha.
    Decorar com molho de tomate, queijo ralado, nachos, alface e tomate.

    Frijoles
    Cozinhe tudo junto e bata até formar uma pasta cremosa. 

    Torta de Maçã - Apple Pie

    Uma tradição americana é comer Torta de Maçã (Apple Pie) no dia de Ações de Grasças (Thankginving Day), mas a pricípio as tortas de maçã eram feitas na Inglaterra antes dos Pilgrims trazerem as primeiras sementes à América do Norte. Com o tempo, os Estados Unidos se tornaram o mais importante produtor de maçã do mundo, em parte por causa do herói do povo, cuja história mistura fatos históricos com folclore. 
    A lenda de Johnny Appleseed tornou a Torta de Maçã um prato tradicional americano, e ela dizia que, enquanto ele andava descalço sobre a terra, jogava sementes no chão aonde quer que passasse. Ele usava uma panela como chapéu e era um vegetariano que vivia de leite desnatado talhado e pólen. O certo é que, começando com mais de 25 anos de idade até a sua morte aos 71 anos, em 1845, o excêntrico, mas manso, herói do povo viajou milhares de milhas do interior da Pennsylvania até Indiana plantando árvores de maçã e iniciando viveiros para macieiras.


    A Receita dessa delicia

    Tota de Maçã - Apple Pie

    Ingredientes:

    Massa:
    2 xícaras de farinha de trigo
    2/3 de xícara de gordura vegetal
    1 colher de chá de sal
    1/4 de xícara de água (aproximadamente)

    Recheio:
    6 maçãs azedas, médias, descascadas, descaroçadas e fatiadas
    2 colheres de sopa de farinha de trigo
    2 colheres de sopa de manteiga
    2 colheres de chá de baunilha
    3/4 xícara de açúcar
    1 ovo
    1 xícara de creme de leite
    Uma pitada de sal
    1/2 xícara de nozes picadas (opcional)

    Como Fazer:

    Massa:
    Coloque a farinha de trigo em um plano de trabalho e faça um vulcão, salpique com o sal e coloque sobre a farinha a gordura
    vegetal. Vá picando a gordura na farinha com uma faca até obter uma textura de areia.
    Acrescente a água aos poucos, até a massa estar ligada. Evite trabalhar a massa em excesso.
    Embrulhe em um plástico e leve à geladeira por 30 minutos.

    Recheio:
    Esquente o forno à temperatura quente (200°C / 400°F).
    Forre uma fôrma de torta com metade da massa. Coloque as fatias de maçã sobre a massa.
    Numa tigela, misture os próximos três ingredientes. Acrescente o açúcar, o ovo, o creme de leite e o sal. Bata até ficar liso. Despeje sobre as maçãs. Jogue as nozes por cima.
    Abra a massa que sobrou, fazendo 3 cortes no centro. Coloque-a sobre as maçãs, feche bem as beiradas, pressionando-as com os dedos para que fiquem onduladas.

    Asse por 30 minutos. Sirva quente ou fria com sorvete de baunilha ou um pedaço de queijo tipo cheddar ou estepe.

    .
    Se deixassem eu escolher um sabor para a vida
    Queria que tivesse o gosto de biscoitos...
    Aqueles dinamarqueses em latas azuis
    E que a vida tivesse aquele mesmo tamanho,
    Aquele mesmo peso e a mesma cor anil...
    .
    (Que a vida fosse assim...)
    .
    Que a vida me chegasse sempre assim:
    Como um presente vindo de tuas mãos.
    .
    Cáh Morandi.

    Latas de Nescau estilo rétro
    E a onda de relançar produtos com visual rétro não para. Dessa vez a Nestlé investiu na linha pra comemorar seus 90 anos. São as latas da linha atual (tamanho, material) “vestidas” com os rótulos de 1932, 1960, 1986 e 1998. Achei o resultado interessante por ter caráter colecionável. Um pecado que eles cometeram foi não reduzir o logo suficiente pra dar pra ler a palavra Nescau inteira com a lata de frente. Em todas as versões ele “come um pedaço”. O Leite Moça também manteve o formato atual na sua edição especial rétro. Já no caso do Chá Matte Leão rétro as embalabens ficaram como corroídas pela açao do tempo. As latas de Nescau rétro para ver os detalhes, uma a uma:
    Latas de Nescau estilo rétro
    Latas de Nescau estilo rétro
    Dos lados esquerdo e direito do logo tem ilustrações no estilo clássico dos anos 1950/60:
    Latas de Nescau estilo rétro
    Latas de Nescau estilo rétro
    Latas de Nescau estilo rétro
    E você, qual achou a lata mais legal?A Nestlé aproveitou a “onda” vintage e lançou as latinhas especiais estilo retrô, daquelas que dá vontade de comprar todas. Em dois anos morando sozinho, nunca havia comprado nenhuma. Numa só vez eu comprei todas: de 1937, 1946, 1957, 1970 e 1983. Ótima sacada da Nestlé, não?
    Banner | Em casa todos usam leite moçaThe Good Wife Guide

    Embora o formato da lata, arredondada, não seja o da época, as adaptações ficaram bem interessantes. Ora contorno na tipografia, ora não. Ora adornos demais, ora não. Ora sem adorno algum…  Enfim, é bem interessante como referência visual dessas décadas poder compará-las e encontrar as características de cada movimento ou pensar na “época” de cada latinha. Aliás, o que aconteceu em cada uma dessas décadas?

    Leite Moça retro 1937

    A embalagem mantinha a cor original do produto – e não branca como as atuais (aliás, prefiro essa amareladinha). Reparem nos adornos dos ícones do Rio 1922 e na tipografia clássica utilizada.
    A década de 1930 começou sofrendo pela crise econômica de 1929 dos Estados Unidos. Logo que começaram as invasões nazistas, a escola Bauhaus é fechada e os profissionais que lá trabalhavam vão para os Estados Unidos e Reino Unido. O design modernista norte-americano começou com o lançamento da revista “Advertising Arts”. Em 1932, Stanley Morisson prejetou a família Times New Roman pro jornal The Times, de Londres. O movimento Art Déco entra em ascensão. Surgiu o futurismo na Itália. No Brasil, J. Carlos prossegue com suas belas ilustrações (muitas delas bem patriotas) para as capas das revistas Fon-Fon, Rio Ilustrado e O Cruzeiro.

    Leite Moça retro 1946

    A Moça perde a cor vermelha e os ícones Rio 1922 ficam mais rebuscados com a cor de fundo. A tipografia “LEITE CONDENSADO” fica mais pesada e o MOÇA ganha contorno amarelo. O nome do produto começa a crescer na embalagem.
    Um fato muito importante para o design nessa década foi quando o presidente norte-americano Roosevelt fundou, em 1942, o Office of War Information (OWI), para informar sobre a Segunda Guerra Mundial em diversas mídias. Para isso foram contratados muitos designers e ilustradores. Começou a “Era de Ouro” das revistas quando elas começaram a destacar o pós-guerra. O designer modernista Paul Rand publicou sua monografia/manifesto chamada “Thoughts of design”.

    Leite Moça retro 1957

    Os ícones Rio 1922 são simplificados, menos linhas e sem cor de fundo. O texto “LEITE CONDENSADO” ganha uma tipografia com mais curvas que dá mais contraste nas “relações grosso-fino” dos tipos, mais parecida com a da década de 1930. A palavra “MOÇA” cresce mais ainda e ganha contorno mais agressivo do que a dos anos 1940. A cor da lata passa a ser branca.
    O movimento pós-guerra fica ainda mais forte na intenção de aliviar as dores das perdas causadas esse período e divulgar a comunicação visual. O primeiro satélite, o Sputinik, foi lançado em 1954, mesmo ano que Alfred Hitchcock estreiou seu filme “Disque M Para Matar” (Dial M For Murder) que tinha efeitos 3D no cinema. Ainda em 1954, Bill Haley and His Comets gravaram Rock Around The Clock, o primeiro rock do mundo. A pop-art começa em 1956 com a obra de recortes “Just what is it makes today’s homes so different, so appealing?”, de Richard Hamilton. No Brasil, mais precisamente na segunda metade da década, a Bossa Nova deu seus primeiros passos com Nara Leão, João Gilberto e toda a “turma” do Rio de Janeiro.Alexandre Wollner voltou da Escola de Ulm e estava pronto para mudar o rumo do design nacional com todos os detalhes conceituais de seus projetos e postura profissional.

    Leite Moça retro 1970

    Tanto o desenho da mocinha suíça quanto o nome do produto crescem para “estourar” na embalagem. Para tanto, foram reposicionados um ao lado do outro. Os ícones Rio 22 desaparecem e a imagem do ninho no logo da Nestlé aparece de background para a marca. O traço da ilustração foi simplificado e a moça não tem mais as listras no vestido
    O movimento hippie, muito evidente na década anterior, perdeu suas forças (no Brasil isso apenas aconteceu na primeira metade dos anos 1980). Começou o movimento punk. Em 1971, Stanley Kubrich estreiou o filme “Laranja Mecânica” (A Clockwise Orange). Ainda nesse ano a estudante Carol Davidson criou o logotipo da Nike, o designer Milton Glaser criou a marca “I LOVE NY”. Em 1977, além da morte de Elvis Presley, George Lucas estreia o primeiro filme da série Star Wars. No último ano dessa década, o designer argentino (que mora no Brasil) Hugo Kovadloff começou a dirigir a SAO, divisão de design da agência DPZ.

    Leite Moça retro 1983

    A versão retro dos anos 1980 é a que resolveu apostar num tamanho ainda maior para a palavra “MOÇA”, assim como para a ilustração da mocinha (que se tornou menos rebuscada que a de 1970). Não tinha mais ícone algum, nem a marca Nestlé tão evidente.
    Em 1980 nasceu o Grupo Memphis, talvez o primeiro movimento de design pós-moderno. Foi também nesse ano, mais precisamente em 23 de abril, 17:45, que nasceu o designer Rogério Fratin, hehehe! Steven Spielberg dirige o filme E.T. A partir dessa década que o design passou a ser produzido por computadores. Cores extravagantes, referência aos anos 1950 e efeitos 3D foram muito evidentes nesse período. Por falar em 3D, foi nessa década que nasceram os primeiros filmes 3d da Pixar. Os videogames e os computadores pessoais tornaram-se bem mais populares.                                            seCapa da POST Magazine, 1951Publicidade portuguesa do Leite Moça | Leite CondensadoHenri Nestlé | Leite CondensadoEste é o sêlo do Caríssimas Catrevagens ... Leve-o para você!Anúncio americano de 1951, da revista The Saturday Evening Post

    A Maizena surgiu nos Estados Unidos no ano de 1856. O fato aconteceu mais ou menos assim... O Sr. Wright Duryea - ex-funcionário de uma empresa pioneira na fabricação do amido de milho - resolveu abrir seu próprio negócio e colocou toda a família pra trabalhar. A partir de então aumentou seu negócio e criou a Companhia Produtora de Amido de Milho - Duryea. O carro-chefe do novo empreendimento seria o que??? A Maizena, lógico!!! Um amido para uso doméstico - inclusive, culinário - porque na época, o produto ainda era mais popular na lavanderia. Isso mesmo que vocês acabaram de ler...  Por incrível que pareça - nesta época - a Maizena era largamente utilizada nos tanques de roupas e/ou nas tábuas de passar, do que propriamente na cozinha. Vixe! Mas enfim, a tal caixinha amarela fez tanto sucesso entre as donas-de-casa (falo das americanas, tá) que chegou a ganhar alguns prêmios de qualidade. Mas somente em 1859 é que começou a ser exportada para a Europa.
    Os famosos “banhos de imersão” que minha avó materna tanto falava... E num é que era verdade! Ela vivia dizendo para minhas irmãs que toda mulher devia tomar um banho assim... Pelo menos uma vez por mês. Bastava colocar essência de rosas, bastante chá de camomila, cinco colheres de álcool canforado, rosas brancas, flor de maracujá e uma xícara de Maizena. Pronto! Daí a mulher sairia do banho uma outra mulher... Se minha saudosa avó não tivesse sido uma senhora tão católica, eu diria que esse banho era coisa pra descarrego... Bom! Vocês entenderam que a Maizena tava na receita, né?
    MAIZENA vem da palavra “maíz”, que significa “milho” em espanhol. Embora cada região das Américas adotasse um nome para o cereal, o termo empregado pelas tribos “sioux” e “iroquês”, habitantes do sul dos Estados Unidos de hoje, foi o preferido pela Espanha para designar as espigas levadas por Cristóvão Colombo. A mesma inspiração seria usada na embalagem de Maizena... Se você olhar bem pra caixinha amarela vai ver na ilustração (feita com caneta bico de pena) uma tribo norte-americana colhendo milho e extraindo o amido. Bem interessante...
    A Maizena chegou ao Brasil no ano de 1874, só que produzida nos Estados Unidos e embalada no Brasil. A novidade já chegou anunciando suas qualidades e propagando aos quatro ventos sua faceta multiuso. Servia para engrossar caldos, dava um bom mingau, substituía a farinha de trigo no preparo de bolos e deixava as camisas perfeitas.
    Somente na década de 30 é que a Maizena começou a ser produzida no Brasil. A primeira fábrica da Duryea foi construída em São Paulo. E como o sucesso da marca já era algo garantido, a empresa só precisava agora incentivar as padarias e os fabricantes de biscoitos a desenvolverem receitas de bolos, bolachas, biscoitos e etc... Tudo isso utilizando a Maizena ao invés da farinha de trigo, claro. A popularização das receitas deu bastante certo e uma das invenções caiu nas graças do povão: O biscoito Maizena. Isso mesmo! Aquele biscoito leve e crocante. Mas a democratização escancarada das “Receitas Maizena” fugiu ao controle e o biscoitinho começou a ser produzido pelos quatro cantos do país – inclusive – sem a Maizena original entre os ingredientes. É por isso que toda e qualquer fábrica de biscoitos produz os deliciosos biscoitos Maisena. Agora entendi. Há, há, há...
    A verdadeira consolidação da Maizena como alimento infantil - aqui no Brasil - se dá nas décadas seguintes... É nesse período que a Cremogema (1957) é lançada. A cremogema pertence ao mesmo grupo.
    Anúncio da década de 50.
    Engraçado! Cansei de ver esses anúncios nas revistas de grande circulação do país. Com a política de democratização das “Receitas Maizena”, as donas de casa faziam de um tudo para não perder os lançamentos dos cadernos de receitas. Bastava apenas preencher os cupons e enviar para o endereço contido no anúncio... Minha mãe e minhas tias não perdiam um lançamento. Nossa! Quantos dias felizes degustando as receitas Maizena... 
    E aí gente? Ninguém vai preencher o cupom a cima não é? É grátis sabia...  
    Este foi um dos primeiros livros: "Receitas de Cosinha com a celebre farinha de Maizena Duryea". Legal isso né não?
    Livros e revistas de receitas, calendários e cartelas com pratos rápidos lançados ao longo das décadas de 60, 70 e 80 tentavam disseminar novos cardápios, nos quais Maizena era o ingrediente principal. E a Maizena entrou definitivamente nos cardápios de restaurantes, nos livros de culinária de grandes chefs e nas receitas passadas de mãe para filha, vizinha a vizinha, geração a geração.
    Essas publicações viraram artigos de coleção. 
    Minha imaginação ia looooonge ao contemplar os anúncios ilustrados com imagens de tortas deliciosas, bolos absurdamente enfeitados, ensopados e sobremesas diversas... Até hoje minhas papilas gustativas se ouriçam ao ver essas receitas antigas.
    Anúncio da década de 50.
    Sabatinas Maizena! Era um programa educativo, patrocinado pela Maizena, é claro. E com a participação de vários alunos de colégios diferentes, que respondiam a questões escolares. Ao final de cada ano o programa convidava professores e diretores das escolas que participaram do infantil, para premiarem os alunos que mais se destacaram. Ao lado de Gincana Kibon, o Sabatinas Maizena foi o grande sucesso infantil da época, tendo Heitor de Andrade como produtor e apresentador.

    Anúncio da década de 50.
    Anúncio da década de 60.
    Anúncio da década de 60.
    Anúncio da década de 70.
    Anúncio da década de 70.
    Anúncio da década de 70.
    Ao longo desses 150 anos a tradicional caixinha de Maizena sofreu poucas mudanças. Somente no ano de 2005 é que a marca alterou sua clássica embalagem: Mudou a letra do nome Maizena e acrescentou um grande coração amarelo estilizado. Mas a conhecida cena dos índios “Sioux” extraindo amido do milho permaneceu. Ainda bem! Pois gosto muito das embalagens que conservam suas características tradicionais. Atualmente a Maizena continua sendo sinônimo de amido de milho, bem como, fazendo a festa na casa de muita gente espalhada pelo mundo a fora.

    Leite em Pó Integral (2Kg)