Fanatismo
Minha alma de sonhar-te, anda perdida
Meus olhos andam cegos de te ver
Não és sequer a razão do meu viver
Pois que tu és e a toda minha vida
Não vejo nada assim, enlouquecida
Passo no mundo meu amor a ler
O misterioso livro do teu ser
A mesma história tantas vezes lida
Tudo no mundo é frágil, tudo passa
Quando me dizem isso toda a graça
E uma boca divina fala em mim
Olhos postos em ti, digo de rastros
Podem voar mundos, morrer astros
Que tu és como Deus, princípio e fim
Podem voar mundos, morrer astros
Que tu és como Deus, princípio e fim
Minha alma de sonhar, anda perdida
Meus olhos andam cegos de te ver
Não és sequer a razão do meu viver
Pois que tu és e a toda minha vida
Não vejo nada assim, enlouquecida
Passo no mundo meu amor a ler
O misterioso livro do teu ser
A mesma história tantas vezes lida
Tudo no mundo é frágil, tudo passa
Quando me dizem isso toda a graça
E uma boca divina fala em mim
Olhos postos em ti, digo de rastros
Podem voar mundos, morrer astros
Que tu és como Deus, princípio e fim
Podem voar mundos, morrer astros
Que tu és como Deus, princípio e fim
Podem voar mundos, morrer astros
Que tu és como Deus, princípio e fim
Eu já te falei de tudo, mas tudo isto é pouco
diante do que sinto
SUPLICA CEARENSE.
Oh! Deus, perdoe este pobre coitado
Que de joelhos rezou um bocadoPedindo pra chuva cair sem parar
Oh! Deus, será que o senhor se zangou
E só por isso o sol se arretirou
Fazendo cair toda chuva que há
Senhor, eu pedi para o sol
Se esconder um tiquinho
Pedir pra chover
Mas chover de mansinho
Pra ver se nascia
Uma planta no chão
Meu Deus, se eu não rezei direito
O Senhor me perdoe
Eu acho que a culpa foi
Desse pobre
Que nem sabe fazer oração
Meu Deus, perdoe eu encher
Os meus olhos de água
E ter-lhe pedido cheinho de mágoa
Pro sol inclemente se arretirar
Desculpe eu pedir
A toda hora pra chegar o inverno
Desculpe eu pedir
Para acabar com o inferno
Que sempre queimou o meu Ceará
OBRIGADO POR SUA VISITA VOLTE SEMPRE.