quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Bem vindo ao mar .








 O novo bebe da vizinha.
 Artesanato e ceramicas do Pernanbuco.











 Amanheceu e entao fomos ver o mar,a tarde  ja passava dos 35 graus .






 Era so correria com medo das ondas.
 Neste dia o vento soprava forte. segurar a onde ! , foi o que eu ouvi.Nos vamos segurar nas asas do vento , veja so a felicidade delas.
Aprender a voar, nas asas do vento, aprender a elevar-se da terra, sem ter asas para voar,
aprender a sonhar de olhos abertos, porque precisamos de estar despertos,
porque precisamos lembrar-nos do que sonhamos.
Voar sem asas, abrir a imaginação, deixar fluir os sentimentos,
e sentir o vento debaixo dos braços, estendê-los e sentir-nos descolar,
em direcção ao infinito céu azul.
Temos de aprender a voar, sem qualquer artifício,
ser qual pássaros que rasgam o horizonte.
Despertar os sentidos e agitar a pele para que possamos dar largas ao pensamento
e a nossa alma consiga elevar-nos o corpo para alem dos limites que a gravidade nos impõe.
Eu preciso voar!
Sem esse salto ao vazio, sem o sabor do vento que me roça os lábios,
não sobrevivo, preciso a cada instante, recorrer ao vôo, tantas vezes solitário,
mas igualmente reconfortante para o espírito.
Aprende a voar comigo,
solta as amarras que te prendem à terra, abre a tua alma,
e deixa-me transportar-te nos meus braços, para lá das estrelas.
Quero ensinar-te a voar,
porque preciso que me acompanhes nos meus vôos solitários,
quero mostrar-te a matéria
de que são
feitos os sonhos,
não temas,
vem comigo...
M.Estrela
Sobre as asas do vento


Eu me deixei levar

Bem alto no céu eu pude

As nuvens contemplar!



Iguais pequenas ovelhas

Na mesma direção caminhar


Tão brancas como a neve


Debaixo da luz solar!



Olhei a imensidão das matas

Tão verdes a contrastar

Os rios cor de prata

No oceano desaguar



Avistei  o mar imenso

Vi baleias a brincar

Eu vi o arco – íris

Nas águas do mar naufragar!



Eu vi o deserto queimando

Vi areia a rodopiar

Vi lagrimas de sangue

Que só Deus pode enxugar!



Herta Bruckner


Cavalgando uma nuvem macia
espalhando palavras no ar...
vamos juntas, eu e a poesia,
nas asas do vento, a sonhar...
Vamos buscar as estrelas
que tanto vimos brilhar
e procurar, entre elas,
os versos que ousamos rimar...
Por entre os raios dourados
ou os bordados da noite...
entre tempo, presentes e passados,
da luz sentindo o açoite.
Mas voltaremos no clarão da lua
para em palavras marcar
toda inspiração que aflua
da alma a transbordar.

O pensamento 
ao sopro dos bons ventos
varre o lamento.
















 Todos dias nos ia a praia .
















 Na volta traziam pedrinhas lisas .


 Aquipararam para descansar , debaixo desta linda primavera.

 A maezinha se divertiu bastante com a Peta.
 Olha o bebe , Maria Helena.


Tchau ,ate outro dia nos voltamos para mar.

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